Apesar da frase ser bastante comum, ela não é verdadeira.

No caso da ametropia, que é um erro da refração ocular que dificulta a nitidez da imagem na retina, alguns estudos recentes tratam do fator genético como o seu desencadeador.

Portanto, são outras situações que levam à dificuldade em enxergar e não o fato de você forçar a vista.

Sim.

Isso porque algumas pessoas simplesmente não podem utilizá-las, seja por conta de dificuldade no manuseio, por não possuírem higiene controlada ou por correrem o risco de dormir com as lentes.

Além disso, o item possui uma curvatura calculada pelo fabricante, o que nem sempre corresponde à da córnea do paciente.

Cabe, portanto, ao oftalmologista examinar a lente de contato na córnea para ver se ela não fica muito apertada ou muito frouxa.

Para isso, é preciso solicitar uma avaliação da córnea, e caso seja possível o uso das lentes, entender como manipulá-las e conservá-las.

A dica é não adquirir os itens na ótica sem a prescrição do médico e jamais colocá-los nos olhos antes de uma avaliação do profissional.

O ideal é que você peça ao lojista que comprove se as lentes possuem a porcentagem adequada de proteção, que deve oscilar entre as escalas 0 e 4, de acordo com a cor.

Isso mesmo!

Zero é para as muito claras e quatro para as mais escuras.

Caso a loja não possua o medidor, a dica é que não compre a peça no local.

E aqui vale um alerta: os óculos vendidos em feiras não possuem fator de proteção. Então, todo cuidado é pouco!

Opte sempre por óticas devidamente autorizadas.

Essas foram as 5 perguntas ao oftalmologista que você deve fazer caso queira realizar uma consulta de rotina ou então esteja enfrentando algum problema na vista.